O túmulo de Josué, na Cisjordânia, foi alvo de vandalismo, segundo a mídia israelense. O complexo próximo a Kifl Haris, na região de Samaria, foi vandalizado com mensagens antissemitas e pró-Hamas.
Vandalismo e Profanação
Segundo o guiame, o incidente envolveu pichações com conteúdo antissemita e apoio ao grupo terrorista Hamas. Além disso, nomes de terroristas responsáveis por ataques ao local foram escritos nas paredes. Autoridades condenaram fortemente o ato de vandalismo, considerando-o um ataque terrorista disfarçado de ódio.
Condenação e Reflexão
O chefe do conselho regional de Samaria, Yossi Dagan, expressou repúdio ao vandalismo, destacando a natureza bárbara do ataque. Ele ressaltou a tentativa dos terroristas de desestruturar raízes históricas e culturais, paralelas à violência e ações extremistas. Este incidente levanta sérias preocupações quanto à preservação de locais sagrados e a paz na região.