Visita de Joe Biden a Israel
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará Israel na quarta-feira para se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Conforme anunciou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, nesta segunda-feira (16), Biden deixará claro que Israel tem o direito de se defender.
Negociações
O secretário de Estado norte-americano manteve mais de seis horas de conversas com o gabinete de guerra de Netanyahu sobre o desdobramento da crise humanitária em Gaza. A reunião incluiu uma parada para os dois se abrigarem em um bunker após alerta para ataques aéreos.
Inesperadamente longa, a conversa estendeu-se até altas horas da madrugada de terça-feira (horário local), interrompida por sirenes enquanto o sistema de defesa antimísseis israelense Domo de Ferro interceptava foguetes do Hamas, ao mesmo tempo em que o Exército de Israel permanecia de prontidão para um possível ataque por terra a Gaza.
Blinken estava no quinto dia consecutivo de diplomacia ininterrupta na região, voltando a Israel após visitar seis países árabes em quatro dias.
* com informações da agência Reuters
Joe Biden reafirma a solidariedade dos Estados Unidos a Israel em visita ao país
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará Israel na quarta-feira para se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. A visita tem como objetivo reafirmar a solidariedade dos Estados Unidos a Israel em meio à escalada de conflitos com o grupo militante Hamas em Gaza.
Negociações intensas entre Estados Unidos e Israel
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, teve mais de seis horas de conversas com o gabinete de guerra de Netanyahu sobre a crise humanitária em Gaza. Durante a reunião, eles precisaram se abrigar em um bunker devido a alertas de ataques aéreos.
Diplomacia em ação
A visita de Biden a Israel faz parte de uma intensa agenda diplomática na região do Oriente Médio. O presidente já visitou seis países árabes em quatro dias e continua empenhado em buscar uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Palestina.
*Com informações da Agência Brasil