Um artigo recente do Haaretz revelou que o Irã conseguiu contrabandear US$ 150 milhões para o Hamas ao longo de seis anos, sem ser detectado pela inteligência israelense. Esse financiamento foi crucial para o ataque de 7 de outubro de 2023 no sul de Israel. O jornalista Yossi Melman explicou que o contrabando foi feito por intermediários no Líbano, Síria e Turquia, utilizando métodos clandestinos como criptomoedas.
Segundo o Gospel Prime, Melman criticou as falhas da inteligência israelense por priorizar ameaças imediatas, o que permitiu que o Hamas construísse sua infraestrutura militar, incluindo túneis em Gaza. A inteligência israelense, porém, ajustou suas operações desde então, obtendo sucessos em neutralizar atividades do Hamas e Hezbollah, ambos com apoio iraniano.