Recentemente, Washington, a capital dos EUA, foi palco de manifestações violentas anti-Israel e pró-Hamas enquanto o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, discursava no Congresso americano. Durante os protestos, pelo menos um manifestante mascarado foi visto carregando uma bandeira do grupo terrorista Hamas, enquanto outros gritavam “Allahu Akbar” (Deus é grande).
Atos de Vandalismo
Os manifestantes queimaram uma bandeira americana e vandalizaram uma estátua de Cristóvão Colombo com a mensagem “O Hamas está chegando”. Em outro ato de vandalismo, a bandeira americana foi removida e substituída pela bandeira Palestina, e a bandeira de Israel foi incendiada. Um vídeo nas redes sociais mostrou uma pessoa tentando salvar a bandeira americana enquanto ela era queimada na Union Station. A pessoa foi perseguida pelos manifestantes e teve a bandeira arrancada dele, sendo posteriormente fotografado exibindo um pedaço dela.
Reações e Participações
O presidente da Câmara, Mike Johnson, reagiu no X (anteriormente conhecido como Twitter) chamando os manifestantes que carregavam a bandeira do Hamas de “terroristas”. Os protestos, organizados pela Answer Coalition e pelo Code Pink, ocorreram em frente à Gallery of Art e contaram com discursos de várias organizações, incluindo o Party for Socialism and Liberation. Muitos cartazes criticavam Netanyahu, chamando-o de “criminoso de guerra”.
Dentro do Capitólio, a deputada Rashida Tlaib levantou uma placa com a inscrição “criminoso de guerra” enquanto assistia ao discurso de Netanyahu. Outros slogans dos manifestantes incluíam “Parem o Genocídio”, “Parem de Armar Israel” e “Acabem com toda a Ajuda dos EUA”, e a multidão gritava frases como “Palestina Livre” e “Do rio ao mar…”.