Alia, nascida no Egito em uma família muçulmana, compartilhou sua jornada notável de solidão, dependência química e busca por Deus, que culminou em seu encontro transformador com Jesus.
Inicialmente, Alia buscava Deus por rituais muçulmanos, mas não encontrava a satisfação desejada. Um dia, ao entrar em uma igreja, experimentou a paz de Deus de maneira surpreendente. Essa experiência levou-a a questionar por que não sentia o mesmo nas mesquitas.
Ao compartilhar sua experiência com os pais, eles minimizaram a congregação cristã, considerando-a apenas “mais uma casa de Deus”. Isso levou Alia a refletir sobre as diferenças impactantes em suas experiências espirituais.
Embora tocada pela experiência na igreja, Alia, na época, não acreditava em Deus e chegou a crer em Jesus, mas abandonou essa fé por medo dos pais.
Após enfrentar uma fase de vazio e desespero, marcada por uso de drogas e expulsões da escola, Alia começou a buscar um propósito na vida. Suas tentativas de preencher o vazio a levaram ao ateísmo, mas ela continuava enfrentando desafios e solidão.
Segundo o guiame, o ponto de virada ocorreu quando Alia reconheceu a voz de Deus, que a direcionou a seguir Jesus. Essa decisão gradual a afastou do caos e do vazio que experimentava sob a fé islâmica.
Ao testemunhar sua transformação, Alia encoraja outros a buscarem a Deus e a questionarem Sua existência. Citando Romanos 10:13, ela incentiva as pessoas a invocarem o nome de Jesus para experimentar vida eterna e alegria verdadeira.