Alan Ritchson ignora críticas sobre seu novo papel e continua firme em Deus

3 min de leitura
O ator Alan Ritchson, conhecido por sua fé cristã, está enfrentando críticas por aceitar o papel de Jack Reacher na série da Amazon Prime. Foto: cheatsheet.com

O ator Alan Ritchson, conhecido por sua cristã, está enfrentando críticas por aceitar o papel de Jack Reacher na série da Amazon Prime. A trama da série gira em torno de um ex-oficial militar que é injustamente acusado de um assassinato. Críticos, cientes da convicção cristã de Ritchson, argumentaram que o personagem é “moralmente ambíguo” e que o ator deveria ter recusado o papel.

Resposta do Ator

No entanto, Alan Ritchson rebateu essas acusações, defendendo sua escolha e enfatizando a importância de abordar questões morais complexas na narrativa. Ele expressou seu amor por interpretar o personagem de Jack Reacher, destacando que a história oferece uma oportunidade para os espectadores refletirem sobre questões éticas do mundo real.

“Eu amo interpretar Reacher. Adoro contar essa história. Adoro interpretar um personagem que cria uma espécie de ambiguidade moral contra a qual devemos lutar ao considerarmos se o que ele está fazendo é bom o tempo todo ou moralmente certo”, afirmou Ritchson.

Segundo a notícias.gospelmais, o ator também abordou as críticas de alguns que consideram que atores cristãos deveriam se limitar a papéis em produções cristãs. Ele expressou sua frustração com essa concepção distorcida, salientando que as histórias podem e devem explorar uma variedade de temas e complexidades morais.

“É engraçado para mim como muitas pessoas me criticam, especialmente supostos cristãos, me criticam por interpretar Reacher. Como se a única TV que deveria existir fosse ver as pessoas dobrando silenciosamente as mãos no banco de uma igreja. Que tipo de histórias devemos contar?”, questionou Ritchson.

Analogia com as Escrituras

O ator ainda fez uma analogia com as Escrituras, argumentando que a Bíblia também contém relatos de personagens moralmente complexos e até malignos. Ele sugeriu que assim como as Escrituras têm o propósito de ensinar, a dramaturgia também pode desempenhar um papel semelhante ao retratar figuras reprováveis.

“Deus não tem medo de contar a história de quem Ele é por meio de personagens menos do que moralmente ambíguos, através do mau puro às vezes”, enfatizou Ritchson.

Essa controvérsia destaca a tensão entre fé e carreira pública, destacando os desafios que os cristãos enfrentam ao assumirem papéis que possam ser percebidos como moralmente questionáveis, mesmo em contextos artísticos.

Compartilhe este artigo
Por Redação
Seguir:
Este perfil é de um cadastro geral e não está relacionado a um redator em específico. Os administradores do portal publicam as novidades diárias através deste perfil.
Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile