André Valadão Registra Queixa-Crime na França contra Travesti Talita Oliveira

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André Valadão registra queixa-crime contra travesti na França / Foto: Divulgação

Uma recente polêmica envolvendo o pastor André Valadão e a travesti Talita Oliveira ganhou novos contornos, com Valadão registrando uma queixa-crime na França contra Oliveira após ser acusado de pagar por serviços sexuais. A queixa foi aceita pelo Ministério Público na Europa, em uma ação conjunta com a Europol, agência que investiga crimes na internet. Vamos explorar os detalhes dessa polêmica e seus desdobramentos.

A advogada de André Valadão, Vanessa Souza, informou que a denúncia foi formalmente aceita pelo Ministério Público na Europa, após a acusação feita por Talita Oliveira nas redes sociais, onde afirmou ter tido relações sexuais com o pastor. A advogada afirma que essa ação legal visa buscar uma “reparação justa e necessária” diante das alegações consideradas “vergonhosas e infames”.

Uma Questão de Localização Geográfica

Vanessa ressalta ainda que a iniciativa de recorrer à justiça europeia tem o propósito de evitar mal-entendidos, especialmente entre os cidadãos brasileiros residentes no exterior, de que estariam imunes às consequências legais com base em sua localização geográfica.

O Contexto da Polêmica

A polêmica teve início quando o pastor André Valadão proferiu declarações polêmicas nas redes sociais, onde afirmações bíblicas sobre a condenação ao orgulho e práticas homo afetivas levantou debates sobre discurso de ódio na comunidade LGBTQIAP+. Talita Oliveira respondeu publicamente a essas declarações, afirmando ter mantido relações sexuais com o religioso há cerca de 10 anos.

Detalhes da Acusação

Talita Oliveira alegou que Valadão a contratou para serviços sexuais em duas ocasiões, descrevendo em detalhes os encontros. Ela também alegou que Valadão possui preferência por homens em vez de mulheres.

A Luta pela Verdade

Vanessa Souza enfatizou que a equipe legal está determinada a buscar a verdade e garantir que as consequências apropriadas sejam aplicadas a qualquer pessoa que tenha difamado seu cliente. Ela salientou que estão comprometidos em garantir justiça em meio a essa controvérsia.

Com informações da Colunista Fábia Oliveira do Portal Metropoles

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