O reitor de um grande centro acadêmico na Itália está no centro de uma acalorada polêmica devido à sua sugestão de eliminar a palavra “Natal” das festas de fim de ano. O professor Renaud Dehousse, líder do Instituto Universitário Europeu em Fiesole, propôs essa mudança com o intuito de tornar as celebrações mais inclusivas e evitar referências cristãs. Sua proposta gerou reações intensas por todo o país.
Uma Proposta que Gera Controvérsia
A sugestão do professor Dehousse envolve a substituição do termo “Natal” por algo mais genérico, como “festa de fim de ano”. Seu objetivo é demonstrar que o caminho para a renovação está traçado. No entanto, essa proposta tem desencadeado fortes reações de cristãos e conservadores italianos em favor da importância do Natal.
Críticas à Proposta
A vereadora italiana Alessandra Gallego rejeitou imediatamente a proposta, considerando-a deslocada e desrespeitosa em relação às tradições italianas e ao significado profundo que o Natal tem para muitas pessoas. Ela convocou todas as instituições e pessoas de bom senso a se oporem a decisões que minam o patrimônio cultural e religioso do país.
A eurodeputada Susanna Ceccardi também criticou a ideia, afirmando que renomear o Natal e eliminar as referências cristãs equivale a apagar a identidade cultural em nome de um “politicamente correto” que não respeita a riqueza das próprias tradições.
Respeito às Tradições e Herança Cultural
Outros defensores das tradições culturais e religiosas italianas destacaram a importância do Natal na história, cultura, arte e arquitetura europeias ao longo de dois mil anos. Eles convidaram o professor Dehousse a reconsiderar sua posição e a reconhecer a profundidade das referências ao cristianismo que permeiam as paisagens da região onde ele lidera a universidade.
Conclusão
A proposta do reitor de eliminar a palavra “Natal” das festas de fim de ano continua sendo objeto de debate acalorado na Itália. A necessidade de esconder o cristianismo da sociedade em troca do “politicamente correto” na sociedade moderna tem demonstrado que existe cada vez menos espaço para a pregação do evangelho no mundo. Ore e prepare-se pelo que está por vir!