A ditadura da Nicarágua intensificou a perseguição contra líderes cristãs, forçando cerca de 30 delas a deixarem Manágua e Chinandega recentemente. Segundo o jornal Mosaico CSI, agentes do regime permitiram que levassem apenas alguns pertences, sem revelar seu destino.
A advogada e pesquisadora Martha Patricia Molina classificou a ação como uma “noite de terror” e destacou que esse episódio se soma aos quase mil ataques contra a Igreja no país desde 2018. No mesmo dia, o governo confiscou todos os bens do líder cristão exilado Rolando Álvarez, removendo objetos religiosos de sua residência.
A Nicarágua ocupa o 30º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2025, sendo um dos países mais hostis aos cristãos na América Latina. Organizações cristãs pedem orações e apoio para fortalecer igrejas e líderes perseguidos na região.