Entenda o funcionamento dos polos para pacientes com dengue no Rio de Janeiro

Redação
2 min de leitura


Rio de Janeiro inaugura polos de saúde específicos para pacientes com suspeita de dengue

A cidade do Rio de Janeiro está em estado de emergência devido ao aumento impressionante de casos de dengue. Como medida de combate a essa situação, dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue estão sendo abertos na cidade. O primeiro polo, localizado em Curicica, zona oeste, foi inaugurado na manhã de segunda-feira (5).

Locais dos polos

Outros polos serão instalados em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (zona norte), Gávea (zona sul) e Centro. Essas ações fazem parte do plano de contingência de enfrentamento à dengue criado pela prefeitura do Rio diante dos 11 mil casos da doença registrados neste ano, com 360 deles necessitando de internação.

Atendimento no polo de saúde

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou nas redes de atenção básica caso comecem a sentir os sintomas da dengue, como febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, articulações e no fundo dos olhos. Os polos serão instalados nas unidades básicas de saúde, oferecendo desde a coleta de sangue para a confirmação do diagnóstico até cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. Também está prevista a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes.

Essas iniciativas visam a reduzir o número de casos graves e óbitos por dengue, promovendo um tratamento precoce que faz toda a diferença. Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, demonstrando o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde em lidar com essa situação preocupante.

*Com informações da Agência Brasil

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