MINUTO DA SAÚDE: uso de repelentes contra o mosquito da dengue

2 min de leitura

https://brasil61.com/rails/active_storage/blobs/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBd08xQWc9PSIsImV4cCI6bnVsbCwicHVyIjoiYmxvYl9pZCJ9fQ==--2928754b9b926e4e86dfffcdff254b7ccb24b287/BRAS2411301B

https://brasil61.com/rails/active_storage/blobs/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBd0sxQWc9PSIsImV4cCI6bnVsbCwicHVyIjoiYmxvYl9pZCJ9fQ==--c3605aaec26b668e760619b4b66819bc19aabe02/BRAS2411301A

A melhor forma de combater a epidemia de dengue é eliminando os criadouros do mosquito transmissor. Mas outros cuidados podem ajudar a prevenir a doença, como evitar a picada.

E os repelentes podem ter papel importante nesse contexto, como explica a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Alda Maria da Cruz.

“É importante identificar o componente desse repelente. Existem diferentes produtos químicos. Além disso, olhar o tempo de duração [do efeito]. Alguns têm duração de quatro horas, outros têm um tempo mais prolongado. Não basta passar e achar que está protegido até o dia seguinte, tem que olhar a durabilidade de proteção de cada repelente.”

A recomendação de uso tanto da Organização Mundial da Saúde quanto do Ministério da Saúde é de uso dos repelentes que tenham na fórmula DEET, caridina ou IR 3535. As fórmulas caseiras devem ser evitadas, pois podem causar danos à pele.

Vale lembrar que o repelente ajuda a evitar a dengue, mas a única forma eficaz de prevenção é evitar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Não se esqueça: são apenas 10 minutos por semana para proteger sua família e vizinhos da dengue. 

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.

Compartilhe este artigo
Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile